Parceria estratégica é crucial na gestão de facilities

Parceria estratégica é crucial na gestão de facilities

Entender o conceito do serviço e encaixá-lo na necessidade de cada negócio é essencial para o crescimento, ainda pequeno, da terceirização no Brasil. Para construir um avanço sólido neste mercado, é fundamental que o colaborador seja trabalhado, entendendo o objetivo de todas as suas ações dentro da instituição.

A gestão de facilities é cada vez mais debatida para fluir com sucesso nas unidades hospitalares. Entretanto, a necessidade de investimento ainda é algo que assola a solução. Ainda que com a abertura do espaço para o serviço no Brasil, para crescer e se manter no mercado é necessário contar com a dependência dos fornecedores.  

Encarar o prestador de serviço como um parceiro estratégico é o que as empresas querem transmitir para os contratados. Nesse caso, o “facilities management” entra no hospital como uma ferramenta fundamental para otimizar o tempo de serviço, gerando economia e produtividade.

Essa solução serve para gerir as atividades que não são o core business das entidades, mas se mostram necessárias e essenciais para o bom funcionamento da instituição. “Um dos maiores paradigmas é provar que dá para fazer com menos pessoas, maior produtividade e mais tecnologia. Mente aberta, questionar demais para o serviço fluir e trazer a tecnologia para gerar mais assertividade”, sinaliza Marcelo Melo Nunes, coordenador de manutenção e hotelaria do hospital CEMA, durante apresentação no Congresso Hospitalar Facilities ocorrido em maio, em São Paulo, durante a Hospitalar 2019.

Parceria estratégica é crucial na gestão de facilities

A questão tecnológica é um fator fundamental dentro dos hospitais e, consequentemente, para quem oferece o serviço de facilities. Ela começa com os médicos, passando pela gestão de leitos e chegando no terceirizado, que dispõe do serviço para a entidade de saúde.

A jornada digital na saúde envolve erros e acertos. É necessário prever tudo isso no planejamento estratégico, que conta principalmente com o treinamento da equipe que irá executar o serviço dentro do hospital. “Fazer a equipe operacional absorver o dado vindo dos aparelhos tecnológicos. Muito treinamento é necessário, pois quando há necessidade de mapear, é necessário abrir mais a mente dos colaboradores”, comenta o coordenador.  

Todos os envolvidos no processo precisam entender sua função dentro do hospital. Difundir o conceito é importante para todas as áreas da unidade de saúde. Convencer a gestão hospitalar do que é realmente importante, é cada vez mais necessário para absorver ferramentas, criar gestão e valorizar o investimento. 

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